Chamavam lenda ou mito a uma videocassete
(VHS) que provocaria a morte do espectador em apenas sete dias! Dizia essa lenda que após ver a videocassete, recebia-se um telefonema que diria numa
voz sinistra: “Seven days”. O primeiro filme começa realmente assim: a
morte de quatro adolescentes que morrem de uma forma misteriosa. Rachel Keller (Naomi Watts), protagonista do primeiro
do segundo filme, tenta fazer de tudo para que esta maldição acabe investigando
o caso e procurando uma solução.
Sabemos que no
segundo filme passa-se quase o mesmo. Pensando Rachel que se tinha salvado da
Samara (Bonnie Morgan), eis que ela volta e apodera-se também do seu filho pequeno
Aidan Keller (David Dorfman). Este filme é quase uma corrida contra o tempo para arranjar uma maneira para o salvar.
Posto o
primeiro e o segundo filme, no Rings 3,
pode-se dizer que existe “um filme dentro de um filme”, um filme fora da videocassete
que ainda ninguém o viu e onde Samara não vai parar.
Júlia
(Matilda Lutz) vai ao encontro do namorado Holt (Alex Roe) – este que anda
a investigar a tão assustadora e mortífera videocassete – vai tentar salvá-lo
do fim fatal que, por muito que tentem fugir, não há forma de escapar… ou afinal
há? Existirá salvação para o seu namorado? Ou então salvação para a Samara?
O filme Rings é mais uma continuação da maldição da pequena Samara. Existem novas personagens
e irão de igual forma tentar salva-la e salvar-se. Contudo, acho o filme
exatamente do mesmo género dos anteriores. Contém uns bons efeitos especiais
que tornam as cenas de terror mais reais, mas, e sendo eu que sou bastante
assustadiça neste tipo de filmes, não é
um filme que nos assuste como nos filmes de terror que estamos habituados a
ver.
É um filme bom sim, mas não se poderá alongar muito mais pois irá se tornar numa história muito repetitiva e sem fim.
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