quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Rings (2017)



Chamavam lenda ou mito a uma videocassete (VHS) que provocaria a morte do espectador em apenas sete dias! Dizia essa lenda que após ver a videocassete, recebia-se um telefonema que diria numa voz sinistra: Seven days”.  O primeiro filme começa realmente assim: a morte de quatro adolescentes que morrem de uma forma misteriosa. Rachel Keller (Naomi Watts), protagonista do primeiro do segundo filme, tenta fazer de tudo para que esta maldição acabe investigando o caso e procurando uma solução.

Sabemos que no segundo filme passa-se quase o mesmo. Pensando Rachel que se tinha salvado da Samara (Bonnie Morgan), eis que ela volta e apodera-se também do seu filho pequeno Aidan Keller (David Dorfman). Este filme é quase uma corrida contra o tempo para arranjar uma maneira para o salvar.

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Posto o primeiro e o segundo filme, no Rings 3, pode-se dizer que existe “um filme dentro de um filme”, um filme fora da videocassete que ainda ninguém o viu e onde Samara não vai parar.
Júlia (Matilda Lutz) vai ao encontro do namorado Holt (Alex Roe) – este que anda a investigar a tão assustadora e mortífera videocassete – vai tentar salvá-lo do fim fatal que, por muito que tentem fugir, não há forma de escapar… ou afinal há? Existirá salvação para o seu namorado? Ou então salvação para a Samara?



O filme Rings é mais uma continuação da maldição da pequena Samara. Existem novas personagens e irão de igual forma tentar salva-la e salvar-se. Contudo, acho o filme exatamente do mesmo género dos anteriores. Contém uns bons efeitos especiais que tornam as cenas de terror mais reais, mas, e sendo eu que sou bastante assustadiça neste tipo de filmes, não é um filme que nos assuste como nos filmes de terror que estamos habituados a ver. 

É um filme bom sim, mas não se poderá alongar muito mais pois irá se tornar numa história muito repetitiva e sem fim.

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