Nesta nova versão da Disney, LeFou (Josh Gad) irá ser um alegado gay. Pelos vistos, LeFou nutre sentimentos mistos acerca do seu "amo" e eterno ídolo Gaston (Luke Evans): por um lado quer ser como ele e por outro quer beijá-lo, refere o realizador (Bill Condon) à revista Attitude Magazine. O realizador acrescenta que o final do filme irá estar relacionado com a sexualidade do LeFou.
Diga-se que esta eventualidade à volta da sexualidade de LeFou é despertada desde o filme de 1991. Durante a canção "Gaston" do filme original, a dada altura na música, LeFou diz For there's no man in town half as manly/ Perfect, a pure paragon e também na mesma canção acrescenta Everyone's awed and inspired by you/ And it'd not very hard to see why.
Ora com tanta homossexualidade este Drive in americano decidiu não conduzir este filme até aos seus ecrãs. Tal facto aconteceu na sequência da mudança da gerência do cinema. Segundo a página do cinema (que entretanto foi deitada a baixo após estas declarações), os gerentes dizem-se cristãos e que, por isso, não vão comprometer os ensinamentos da Bíblia mostrando filmes que não sejam orientados para a família, não trazendo preocupações sobre sexo, nudez, homossexualidade e linguagem obscena.
Será estranho dizer que este estacionamento de cinema passou o Fifty Shades Darker ainda há bem pouco tempo? Achamos que sim, mas ficamos confusos. Como é que um filme como o Fifty Shades Darker é mais apropriado que A Bela e o Monstro?...
Sem comentários:
Enviar um comentário