segunda-feira, 6 de junho de 2016

Cinema Português

Capitão Falcão (2014) 

Uma comédia satírica que nos fala de um super-herói português que defendia os interesses do estado novo e respondia apenas a António de Oliveira Salazar. Gonçalo Waddington interpreta o poderoso Capitão Falcão que luta contra todos os inimigos da ditadura naquele que é um dos mais brilhantes filmes realizados e falados em português!


Capitães de Abril (2000)

Maria de Medeiros pega no ano de 2000 naquele que foi o ponto de viragem da política e sociedade portuguesa. A noite de 24 para 25 de Abril de 1974 foi a mais importante da democracia portuguesa, sendo que este filme retrata todo o caminho feito e preparação da Revolução dos cravos.


Jaime (1999)

No final dos anos 90 a SIC iniciou uma pequena introdução aos telefilmes com algumas produções bem conhecidas. Um dos mais conhecidos foi realizado por António Pedro Vasconcelos, Jaime conta a história de um adolescente do Porto que devido às dificuldades económicas trabalha durante a noite. Um drama muito aclamado pela crítica e com uma banda sonora espectacular.


Sorte Nula (2004)

Em 2004 Fernando Fragata realiza um dos filmes portugueses mais conhecidos dos últimos anos, este thriller conta a história que envolve um assassinato sendo usado uma técnica que até à altura era praticamente desconhecida na ficção portuguesa, que conta os factos de forma elíptica.

Canção de Lisboa (1933)

E como não podia faltar, temos também nesta lista um dos clássicos do cinema português. A Canção de Lisboa conta a história do romance entre Vasco e Alice, um amor que não agrada muito ao pai da rapariga visto Vasco ser um boémio estudante da Faculdade de Medicina. De destacar no filme a presença de Vasco Santana, Beatriz Costa e António Silva, três dos maiores nomes de sempre do cinema português.

Gaiola Dourada (2013)

Este filme retrata a típica família portuguesa que emigra em procura de uma vida melhor. No entanto, depois de 30 anos a viver em França recebem uma herança portuguesa que os obriga a voltar para Portugal, e é nessa altura que todos os problemas começam uma vez que nem todos concordam com essa possibilidade.
Uma boa comédia portuguesa protagonizada por Rita Blanco e Joaquim de Almeida!


Os Gatos Não tem Vertigens (2014)

Este filme acaba por retratar a típica história do menino pobre com problemas parentais que apesar de ser bom rapaz encontra-se perdido na sua vida e é resgatado por alguém que percebe o lado bom dele. Esse alguém acaba por ser uma viúva a lidar com a solidão e a perda do seu marido, acabando por se ajudar os dois mutuamente. Apesar de ser essa típica história acaba por ser um filme de bom entretenimento e um bom filme português que sai um pouco do típico filme português de asneiras e sexo. 

 O Crime do Padre Amaro (2002)

Falando em sexo e asneiras ….
Este filme foi um dos filmes mais visto pela comunidade portuguesa, talvez por ter a belíssima Soraia Chaves e igualmente lindíssimo Jorge Corula nos papeis principais. Fala-nos de um rapaz que decide ser padre no entanto tem de resistir aos encantos sexuais de uma lindíssima rapariga que o tenta até conseguir o que quer. Ele acaba por sucumbir aos desejos e isso levará à descoberta de muitos segredos enterrados.


Sei lá (2014)

Um filme adaptado ao livro de Margarida Rebelo Pinto.
Conta-nos a história de Margarida que foi deixada pelo seu namorado e agora conta com a ajuda do seu grupo de amigas para a ajudarem a ultrapassar esse desgosto amoroso e a voltar a encontrar o amor da sua vida. Entretendo acabamos por viver e presenciar a vida sentimental de cada uma delas e as diferentes formas que as pessoas tem, neste caso as mulheres, para lidar com o tão dramático tema do amor.


Pátio das Cantigas (1942)

Embora exista uma versão, que nada tem a ver com a velha, deste filme hoje vamos dar ênfase à antiga versão.Tem lugar num típico bairro lisboeta durante as festas dos Santos Populares, que através de um fabuloso jogo de equívocos, duplos sentidos e de um bom fado torna-se  numa comédia inesquecível, recomendado por pais ou avós.

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